Está descrita aí abaixo a razão da tristeza do último dia...
Ah se pudéssemos voltar o tempo...
Que Deus console a família, e que transforme essa tragédia em algo bom, pois só Ele pode fazer isso.
Você fará muita falta, amigo. :(
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL44296-5605,00.html
sábado, maio 26, 2007
Existe música prá tudo na vida...
Meu Jardim
(Composição Vander Lee)
Tô relendo minha lida, minha alma, meus amores
Tô revendo minha vida, minha luta, meus valores
Refazendo minhas forças, minhas fontes, meus favores
Tô regando minhas folhas, minhas faces, minhas flores
Tô limpando minha casa, minha cama, meu quartinho
Tô soprando minha brasa, minha brisa, meu anjinho
Tô bebendo minhas culpas, meu veneno, meu vinho
Escrevendo minhas cartas, meu começo, meu caminho
Estou podando meu jardim
Estou cuidando bem de mim.
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Há um certo tempo, não saberia precisar quanto, uma pessoa cuja opinião é importante me disse que eu deveria "cuidar do meu jardim, para que as borboletas viessem até ele".
Eu já havia recebido, uma dezena de vezes, um e-mail (daqueles editados em pps) com um texto semelhante a isso.
Li-o apenas na primeira vez em que o recebi. Li, mas confesso que não prestei muita atenção.
Depois foi uma sequência de "excluir", um após o outro.
Mas na verdade, só ontem, enquanto encarava um congestionamento daqueles na Rodovia que utilizo para vir pro trabalho, é que parei pra pensar nisso. Nessa metáfora, representada pelas borboletas e pelo jardim. E isso aconteceu enquanto ouvia a música aí de cima no rádio do carro.
Tirando a parte do "soprar o anjinho", essa letra me incomodou naquela meia-hora de engarrafamento, causada por um acidente sem grandes proporções na pista.
Incomodar. Essa foi a palavra chave de tudo, eu acho.
E percebi que, ao contrário do que parece, o incômodo não é algo ruim todas as vezes.
Tem certos incômodos, como o que me "cutucou" na noite de ontem, e durante quase toda a madrugada de hoje, que vêm pra acrescentar. Pra fazer a gente ponderar, pensar, refletir.
O resultado do incômodo? Bom, esse eu ainda não tenho. Mas espero que não demore.
(Composição Vander Lee)
Tô relendo minha lida, minha alma, meus amores
Tô revendo minha vida, minha luta, meus valores
Refazendo minhas forças, minhas fontes, meus favores
Tô regando minhas folhas, minhas faces, minhas flores
Tô limpando minha casa, minha cama, meu quartinho
Tô soprando minha brasa, minha brisa, meu anjinho
Tô bebendo minhas culpas, meu veneno, meu vinho
Escrevendo minhas cartas, meu começo, meu caminho
Estou podando meu jardim
Estou cuidando bem de mim.
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Há um certo tempo, não saberia precisar quanto, uma pessoa cuja opinião é importante me disse que eu deveria "cuidar do meu jardim, para que as borboletas viessem até ele".
Eu já havia recebido, uma dezena de vezes, um e-mail (daqueles editados em pps) com um texto semelhante a isso.
Li-o apenas na primeira vez em que o recebi. Li, mas confesso que não prestei muita atenção.
Depois foi uma sequência de "excluir", um após o outro.
Mas na verdade, só ontem, enquanto encarava um congestionamento daqueles na Rodovia que utilizo para vir pro trabalho, é que parei pra pensar nisso. Nessa metáfora, representada pelas borboletas e pelo jardim. E isso aconteceu enquanto ouvia a música aí de cima no rádio do carro.
Tirando a parte do "soprar o anjinho", essa letra me incomodou naquela meia-hora de engarrafamento, causada por um acidente sem grandes proporções na pista.
Incomodar. Essa foi a palavra chave de tudo, eu acho.
E percebi que, ao contrário do que parece, o incômodo não é algo ruim todas as vezes.
Tem certos incômodos, como o que me "cutucou" na noite de ontem, e durante quase toda a madrugada de hoje, que vêm pra acrescentar. Pra fazer a gente ponderar, pensar, refletir.
O resultado do incômodo? Bom, esse eu ainda não tenho. Mas espero que não demore.
sexta-feira, maio 18, 2007
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Carinho de pai e mãe é sempre muito bom.
Tem gente que tem de um, mas não de outro.
Mas tem muita gente que não tem de nenhum.
E tem muita gente que nunca terá, infelizmente.
Tem gente que "ganha" presente no lugar do carinho.
Mas, felizmente, ainda tem gente que sabe o que é receber esse tipo de carinho.
Tem carinho inesperado...
Mas que é bom de todo o jeito!
Pode até ser babado, ninguém liga.
O importante é ser sincero, espontâneo.
Tem carinho que surpreende...
Tem carinho que até parece agressivo...
Mas que é uma delícia!
Do tipo que a gente não troca por nada nesse mundo.
Quanto mais, melhor!
Inesperado, surpreendente, até agressivo, não importa.
O importante é que ele venha.
Se for prá sempre, muito melhor!
Mas se vier passageiro, momentâneo, que seja muito bem vindo também!
Vem de repente, de gente que você nem imaginava.
É aconchegante, acalenta.
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Mas que é uma delícia!
Do tipo que a gente não troca por nada nesse mundo.
Quanto mais, melhor!
Inesperado, surpreendente, até agressivo, não importa.
O importante é que ele venha.
Se for prá sempre, muito melhor!
Mas se vier passageiro, momentâneo, que seja muito bem vindo também!
quinta-feira, maio 17, 2007
Mais uma!!!
quinta-feira, maio 10, 2007
A Estrada, o Beetle e a Maresia.
Todo mundo que me conhece sabe como eu gosto de dirigir.
E todo mundo que me conhece também, sabe do quanto eu gosto do Beetle-Juice.
Para os que ainda não sabem, e para muitos os que sabem, o Beetle é um carro.
Mas prá mim, e também para alguns que me conhecem (rs), ele é bem mais do que um simples meio de transporte. É um amigo.
Uns podem até achar isso um devaneio, mas eu nem ligo. Ele é um amigo, e pronto.
E como todo amigo gosta de estar perto de outro amigo, conosco não poderia ser diferente.
Ainda mais quando a gente pode ficar junto fazendo algo que gostamos muito: "pegando" a Estrada!
(Na verdade, a Estrada e o Beetle tem um caso de amor... Mas não digam à ele que eu revelei isso, hein?! No fundo, no fundo, ele é muito tímido...)
Eu entro com os meus dois pés, e ele com os seus quatro. (E ele está de sapatos novos! Chique que só!)
É bem verdade que de vez em quando meu pé direito, sempre mais afoito que o esquerdo, dá uma canseira nos quatro do Beetle, mas logo eles entram em acordo...
E assim a gente vai seguindo! Curtindo cada pedacinho das três rodovias que já fazem parte da nossa vida há quase 10 anos. Isso mesmo, 10 anos! E como o tempo passou rápido... Passou prá mim, porque pro Beetle... imagina! Continua com a mesma carinha. (É verdade que, por culpa minha, ele precisou de duas internações prá umas plásticas, sendo uma delas bem delicada... Mas nada que tenha abalado nossa amizade. Porque amizade de verdade é assim: suporta tudo nessa vida!)
E também assim a gente vai vivendo. Fundindo nossas histórias, vivendo bons e maus momentos, alguns inesquecíveis!
Amanhã, a esta mesma hora, ele e eu vamos curtir mais uma "estradaterapia" juntos!
E olha que a gente anda precisando muito disso!!! Tanto ele quanto eu, acho que na mesma proporção!
Vamos ao encontro de uma outra grande amiga, que fazemos questão de visitar sempre que dá, se possível todo mês: a Maresia. Tão essencial é ela nas nossas vidas, que eu costumo dizer que ela é elemento integrante do meu sangue; e porque não dizer, elemento integrante também dos fluidos do Beetle. A gente até é capaz de medir a "taxa" dela em nós! Rs.
Posso dizer, com certeza, que sou uma pessoa privilegiada.
Tenho muitos amigos. Os de carne e osso, e outros mais "distintos".
E quando esses meus três amigos distintos se juntam, quem mais sai ganhando sou eu, porque é alegria na certa!
É uma mistura infalível que gera uma gostosa sensação de liberdade e felicidade:
A Estrada, o Beetle, e a Maresia.
E todo mundo que me conhece também, sabe do quanto eu gosto do Beetle-Juice.
Para os que ainda não sabem, e para muitos os que sabem, o Beetle é um carro.
Mas prá mim, e também para alguns que me conhecem (rs), ele é bem mais do que um simples meio de transporte. É um amigo.
Uns podem até achar isso um devaneio, mas eu nem ligo. Ele é um amigo, e pronto.
E como todo amigo gosta de estar perto de outro amigo, conosco não poderia ser diferente.
Ainda mais quando a gente pode ficar junto fazendo algo que gostamos muito: "pegando" a Estrada!
(Na verdade, a Estrada e o Beetle tem um caso de amor... Mas não digam à ele que eu revelei isso, hein?! No fundo, no fundo, ele é muito tímido...)
Eu entro com os meus dois pés, e ele com os seus quatro. (E ele está de sapatos novos! Chique que só!)
É bem verdade que de vez em quando meu pé direito, sempre mais afoito que o esquerdo, dá uma canseira nos quatro do Beetle, mas logo eles entram em acordo...
E assim a gente vai seguindo! Curtindo cada pedacinho das três rodovias que já fazem parte da nossa vida há quase 10 anos. Isso mesmo, 10 anos! E como o tempo passou rápido... Passou prá mim, porque pro Beetle... imagina! Continua com a mesma carinha. (É verdade que, por culpa minha, ele precisou de duas internações prá umas plásticas, sendo uma delas bem delicada... Mas nada que tenha abalado nossa amizade. Porque amizade de verdade é assim: suporta tudo nessa vida!)
E também assim a gente vai vivendo. Fundindo nossas histórias, vivendo bons e maus momentos, alguns inesquecíveis!
Amanhã, a esta mesma hora, ele e eu vamos curtir mais uma "estradaterapia" juntos!
E olha que a gente anda precisando muito disso!!! Tanto ele quanto eu, acho que na mesma proporção!
Vamos ao encontro de uma outra grande amiga, que fazemos questão de visitar sempre que dá, se possível todo mês: a Maresia. Tão essencial é ela nas nossas vidas, que eu costumo dizer que ela é elemento integrante do meu sangue; e porque não dizer, elemento integrante também dos fluidos do Beetle. A gente até é capaz de medir a "taxa" dela em nós! Rs.
Posso dizer, com certeza, que sou uma pessoa privilegiada.
Tenho muitos amigos. Os de carne e osso, e outros mais "distintos".
E quando esses meus três amigos distintos se juntam, quem mais sai ganhando sou eu, porque é alegria na certa!
É uma mistura infalível que gera uma gostosa sensação de liberdade e felicidade:
A Estrada, o Beetle, e a Maresia.
terça-feira, maio 08, 2007
Existe música prá tudo na vida...
Ai, Quem Me Dera
Vinicius de Moraes
"Ai, quem me dera terminasse a espera
Retornasse o canto simples e sem fim
E ouvindo o canto se chorasse tanto
Que do mundo o pranto se estancasse enfim
Ai, quem me dera ver morrrer a fera
Ver nascer o anjo, ver brotar a flor
Ai, quem me dera uma manhã feliz
Ai, quem me dera uma estação de amor
Ah, se as pessoas se tornassem boas
E cantassem loas e tivessem paz
E pelas ruas se abraçassem nuas
E duas a duas fossem casais
Ai, quem me dera ao som de madrigais
Ver todo mundo para sempre afim
E a liberdade nunca ser demais
E não haver mais solidão ruim
Ai, quem me dera ouvir o nunca-mais
Dizer que a vida vai ser sempre assim
E, finda a espera, ouvir na primavera
Alguém chamar por mim"
Ontem eu estava triste.
Vinicius de Moraes
"Ai, quem me dera terminasse a espera
Retornasse o canto simples e sem fim
E ouvindo o canto se chorasse tanto
Que do mundo o pranto se estancasse enfim
Ai, quem me dera ver morrrer a fera
Ver nascer o anjo, ver brotar a flor
Ai, quem me dera uma manhã feliz
Ai, quem me dera uma estação de amor
Ah, se as pessoas se tornassem boas
E cantassem loas e tivessem paz
E pelas ruas se abraçassem nuas
E duas a duas fossem casais
Ai, quem me dera ao som de madrigais
Ver todo mundo para sempre afim
E a liberdade nunca ser demais
E não haver mais solidão ruim
Ai, quem me dera ouvir o nunca-mais
Dizer que a vida vai ser sempre assim
E, finda a espera, ouvir na primavera
Alguém chamar por mim"
Ontem eu estava triste.
Agora é madrugada, e eu continuo assim.
quinta-feira, maio 03, 2007
Ayrton Senna da Silva
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No último dia 1º de maio, Dia do Trabalhador, o Brasil lembrou dos 13 anos da morte de um dos maiores ídolos do esporte nacional, Ayrton Senna. Em 1994, durante o Grande Prêmio de San Marino, o brasileiro escapou com grande velocidade na curva Tamburello e se chocou fortemente contra o muro, acidente que acabou pondo fim a sua carreira vitoriosa no automobilismo.
Ayrton Senna recebeu neste dia uma homenagem no autódromo Enzo e Dino Ferrari, local do acidente que vitimou o brasileiro há exatos 13 anos. A cerimônia foi realizada junto ao monumento erguido na curva Tamburello, e contou com a participação de fãs e admiradores do ex-piloto.
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Coincidência ou não, o evento ocorreu alguns dias após a sentença da Corte de Cassação Italiana, que responsabilizou o diretor da Williams em 1994, Patrick Head, pelo acidente fatal. Segundo o tribunal, a causa do acidente que levou à morte do brasileiro foi a "ruptura da barra de direção, devido a modificações mal projetadas e mal executadas". Apesar da decisão, Head, que havia apelado à sentença em primeiro e segundo graus, não será condenado, pois o caso prescreveu devido aos treze anos transcorridos.
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Recentemente, o chefão da F-1, Bernie Ecclestone, reafirmou sua admiração por Senna, que o considera como o "maior piloto de todos os tempos”.
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Ainda confusos com a notícia, que não era clara o suficiente para sabermos o que de fato estava acontecendo, chegamos a Igreja. A liturgia do culto havia sido interrompida, pois o Pastor tinha convocado a todos para que orassem em favor do "brilhante jovem piloto". E todos obedeceram. Oravam como se o estivessem fazendo por algum familiar ou amigo muito próximo e íntimo.
Uns choravam. Alguns como eu, mais discretamente, outros porém copiosamente.
Não demorou muito para que todos soubessem do final daquela triste história.
E aquele domingo não foi mais o mesmo. Pra ninguém.
Nunca mais consegui assistir a uma corrida de Fórmula 1 por mais de 5 minutos.
Nunca mais os "domingos de velocidade" foram os mesmos.
Nem nunca mais serão.
A nova geração de pilotos que me perdoe.
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